29.12.11

Atelier de Teatro na Biblioteca Municipal D. Diniz em Odivelas

Para adolescentes e adultos.

Atelier de Teatro
Este Atelier de Iniciação Teatral, dinamizado por Joaquim Guerreiro, propõe a realização de uma formação na área do teatro e da animação teatral, em horário pós-laboral, tendo objetivos a ocupação de tempos livres, dotar os membros das estruturas de produção teatral amadoras ou semiprofissionais do concelho com um maior domínio técnico, fomentar o surgimento de novos públicos, dinamizar o aparecimento de novos grupos de teatro e organizar espetáculos, juntamente com os formandos, para serem apresentados na Biblioteca. Janeiro a março de 2012 | Quintas-feiras das 18h00 às 20h00 para adolescentes, adultos e seniores, com ou sem experiência de teatro. Inscrição Prévia

Biblioteca Municipal D. Dinis - Odivelas

Informações: Biblioteca Municipal D. Dinis - 219 320 770

1.12.11

7 livros digitais para folhear online

Afonso Cruz (texto e ilustração), Caminho (editora)

Um álbum com as contradições em que um rapaz pensa: se a tia gosta do pássaro, porque o prende? Porque é que o vizinho fica feliz ouvindo músicas tristes? Com apenas três cores (o vermelho, o preto e o branco) se ilustra este livro cheio de movimento, detalhes e brincadeiras para conhecer.
 
António Mota (texto), Rui Castro (ilustração), Gailivro (editora)

Num mundo de fantasia e cheio de humor acontecem situações improváveis, como um rapaz tomar banho num dedal, ajudar as formigas ou ir para a escola no bolso do casaco do pai. Entra nestas páginas como se fosses muito pequenino… e vê como seria.
Manuela Bacelar (texto e ilustração), Afrontamento (editora)

Imagina-te a viver numa aldeia no cimo de uma montanha. Um dia, essa montanha ganha vida e começa a mexer-se, a aldeia toda fica sem saber o que fazer, e quando dão por eles, já os aldeões estão a fazer uma viagem... Com esta história viajas, conheces uma aldeia diferente, encontras humor, e outras surpresas. Mas como é que vais? Será que é um dinossáurio (que mais parece uma montanha…) que te leva?
 
Clara Cunha (texto), Paulo Galindro (ilustração), Livros Horizonte (editora)

Imagina uma debandada de animais na selva, de lá para cá e de cá para lá. Começou por ser uma manada de hipopótamos, depois juntaram-se as zebras, entretanto chegaram os elefantes, a seguir as girafas e por fim os rinocerontes. Que estariam eles a fazer? Será que não podiam ficar parados no mesmo lugar? E porquê? Segue-os e descobre...
 
João Manuel Ribeiro (texto), Anabela Dias (ilustração), Trinta por uma linha (editora)

Poemas para ler a brincar, ou para brincalhar. Uns muito breves, outros muito palavrosos (o que é bom, pois ficas com mais palavras para brincar!); muitos falam de animais (cães, gatos, caracóis…) e outros há que se debruçam sobre coisas tão estranhas como espirrar. Os desenhos, onde um punhado de amoras se pode confundir com um rebanho de ovelhas, são muito ricos e vão ajudar-te a brincalhar para além das palavra.
 
Francisco Duarte Mangas (texto), Alain Corbel (ilustração), Caminho (editora)

Há uns anos, numa aldeia que «uma sebe de montes abraça», apareceu um ladrão de palavras. Ninguém nunca o viu, mas a verdade é que vagueava com um saco de linho (onde guardava o que roubava) e uma palhinha invisível que aproximava do silêncio para assim tirar aos habitantes da aldeia as suas melhores palavras. Os aldeões sofreram muito, pois perderam não só as palavras luminosas, como a imaginação, a coragem, a alegria e até o sol (metade da aldeia era agora assombrada por uma nuvem escura). Decidiram então unir-se, fazer muito barulho e assim afrontar o medo. Recuperaram as suas palavras perdidas, mas nunca encontraram o ladrão… Seria real?
 
Álvaro Magalhães (texto), José de Guimarães (ilustração), ASA (editora)

Esta história começa com o Miguel ainda na barriga da mãe, de onde demora a sair. Quando chegamos ao capítulo 2 já ele nasceu, o que não o deixa muito feliz, pois quer voltar para a barriga onde antes vivia, ou em alternativa ir para um sítio quente e fofo como ela (sugerem-lhe que vá até «não sei onde»). É por isso que começa uma grande busca para conseguir o que deseja, e até fala com certo poeta chamado Manuel (é que ele tem um poema sobre a sua filha Ana, que também não queria viver na terra…). Para o ajudar, o poeta aconselha-o a visitar a imaginação, e o Miguel passa a usá-la sempre que pode para visitar todos os sítios que inventa…
 
In Catalivros, um projeto da Gulbenkian

DIVULGAÇÃO: 2011, Ano Internacional das Populações Afro descendentes

2011, Ano Internacional das Populações Afro descendentes

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